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As descargas elétricas nos gases rarefeitos são estudadas nos tubos de Geissler.  São tubos de vidro alongados de uns 40 centímetros de comprimento, nos quais se introduzem dois eletrodos A e D.  Por meio de uma bomba de vácuo pode-se extrair, aos poucos, o ar desse tubo, de maneira a deixar no interior o ar com a pressão que se quer.  Também se pode extrair todo o ar, e colocar no tubo um outro gás, como por exemplo, neon, argon, hidrogênio, etc..

É importante frisar que num tubo de Geissler há gás a uma determinada pressão (não há vácuo).

Aplicamos entre os eletrodos uma diferença de potencial elevada, de alguns milhares de volts.  Com essa diferença de potencial, se o gás tiver a pressão alta, da ordem de uma atmosfera, não há passagem de corrente pelo gás.  Se formos diminuindo a pressão, quando ela atingir uns 40 mm Hg, então começa a descarga.  Realizando a experiência numa câmara escura notamos que a essa pressão aparece entre os dois eletrodos uma luz, que fica ondulando entre êles.  À medida que vamos diminuindo a pressão, notamos que o aspecto dessa luminosidade vai se modificando, não só na forma geométrica da onda luminosa como também nas cores das luzes.  As cores das luzes emitidas dependem de dois fatores:

1o)  a pressão do gás;
2o)  a natureza do gás.

Uma delas é a construção dos anúncios luminosos.  Nos tubos destes anúncios, cada cor corresponde a um gás diferente.

Autor: Roberto A. Salmeron

 
   

 


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